segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Desvaneios


"Que eu possa morrer de amor e, ainda sim, ser discreta.
Que eu possa sentir tristeza sem que ela se aposse de toda a minha alegria.
E que, se um dia eu for abandonada pelo amor, não deixe que esse abandono seja para sempre uma companhia."


(...)E eu te preciso, sei que preciso
não por solidão ou por necessidade,
mas por amor, por gostar, por querer.
Preciso me aproximar, ceder,
compreender que o caminho é outro, mas não. 

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