terça-feira, 29 de setembro de 2009

Faço o que gosto.



Jornalismo







Por amor,
Pela sede de notícia,
Pelo sonho de criança,
Por façanha do destino,
Por desejo de crescimento contínuo,
Pela alegria que me dá no peito ao entrar na redação.
Pelo sonho que vivo e realizo diariamente.
Pelos planos que ainda vou realizar.
Pela paz que carrego comigo, ao fazer o que gosto todos os dias.














MUDAR


Pensando na vida,
Pensando em mim,

Pensando em você,
Será que devo lhe incluir nos meu planos?

Planos, vontade de mudança,

Um querer tão forte que chega a me sufocar.
Mudar, Melhorar, ampliar meu horizontes.
Mudar para acabar com a mesmice.

Tenho que aprender a aplicar um ponto final.

Um ponto final funciona em um segundo quando mantemos a meta e a mente limpa.

Um ponto final é como uma pausa com sensação de dever cumprido, sensação de término.


É um segundo de silêncio interno, sem pensamentos ou perguntas.

É um segundo que fortalece e nos capacita a continuar na direção clara e precisa.

É o fim de uma frase, mas também o inicío de outra.


Não vou ficar pensando aqui,

Perdendo meu tempo com coisas superficiais,

O simples também tem seu valor.


Darei mais valor as coisas simples.

O inicío de uma nova fase estar para acontecer,

Melhorarei aquilo que for preciso, e também o que não for preciso,

Afinal mudar é viver.


Contarei meu jardim pelas flores que nascem, nunca pelas folhas que caem.

Viverei cada minuto da minha vida como se fosse o último.

Quanto as horas que se passam a todo momento, nao contarei pelos ponteiros romanos de um relógio de pulso e sim pelo pulsar do meu coração.


Em toda a minha existência contarei minha idade pelos amigos que conquistei e nunca pelos anos que vivi.

Derrubarei todas as barreiras que surgirem no meu caminho, assim Vencerei e conquistarei o meu lugar.

Lugar este que ainda não sei ao certo, mas com certeza estou trilhando meu caminho e irei descobrir.


O amor amacia a dureza.

Torna possível o impossível.

Quando há amor tudo muda para melhor.

Para ter amor, deixe-se mudar e você verá que o mesmo pode acontecer com todos.

DESILUSÃO.


Sabe aqueles momentos em que sentimos uma dor fina, lá dentro do peito, dor essa que nem sabe-se como é, como vem, e tira a impressão de que tava tudo bem.


Dá vontade de gritar aos quatro ventos numa voz bem alta, como se fosse sair um monstro de dentro de nós, a sensação de alguma coisa sem precedentes.


Como se viesse um desejo de chorar e chorar, e nem saber a hora de parar, somente induzir para dentro de sí, o que pra fora nem veio se mostrar.


Como mudança de rumo, e rumando para o deserto quente e seco da minha sensação de estar perto do nada, mas longe de você, um amor renegado, pensamento elevado.

Sentimento com sonhos desmoronados e castelos de areia engolidos pelas ondas, sentimento de perda e dor, sabor do castigo, sentido sem amor.


Seria como se expremesse o peito e lançasse longe a alegria, sentido de vida vazia, sorriso sem graça, sabor de rejeição, coração na contra mão.


Não!... mesmo que se tenha idéia do que é sofrer, mas ferida que se abre sem ferir dói, mas sem o sangue a sair.


Sofrer assim não é justo, se foi um susto, nem custo da dor ou esperança do amor, dor essa que é fina no peito e desafina o embalo do coração e da emoção.


Pois, como perfume de amor e flor, e despedida sem odor, se faz sofrido o rosto, com a expressão que dispensa conotação.


Sim, com amor é fácil lidar, mas os sentimentos á parte que sem recentimentos, se faz uma parte dessa dor, que á outra se veio juntar, selando a desculpa da lágrima rolar.


Como saber que é hora de parar, sanar uma coisa dessas só com alguem que viveu tal sentimento, e sobreviveu pra contar, ou correu o risco e saiu da beira do abismo.


Juro que se for para sentir essa dor, sem ter o que sentir, não fico mais em cima desse muro, me cede tua luz, e me tira desse escuro.


Os vestígios da esperança que molha o meu olhar, se faz forte, e não sei como vai-me a sorte sair assim, sem os riscos da morte á me rodear.


Sei que dor fina e vazia faz sofrer, mas sem entender o que a dor te traria é sofrer duas vezes, uma por sofrer e outra sem saber.


Seria um troca justa, a troca da discórdia pela vaga soma da tua misericórdia, se me decifrasse essa dor.


E chegando sempre pela metade e tomando o lugar da felicidade, essa dor me pega sem piedade, como é triste sofrer e ver padecer num sentido sem fim.


Não tem como dizer não, essa dor que seca o coração, faz viver um momento sem razão, leva consigo uma paz que seria a única emoção, essa dor se chama, Desilusão!